Mais do que nosso direito a termos tarifas de energia elétrica justas, é o direito de autoridade e o respeito devidos ao Presidente da República.
É óbvio, não somos tolos, que o "apagão" do Galeão no dia de ontem e parte do dia de hoje, foi uma forma de boicotar o governo Dilma. As empresas de energia elétrica estão coalhadas de apadrinhados do PSDB, esta raça ruim.
Esqueceram-se apenas de que aeroportos não são ferramentas políticas, e sim componentes da infra-estrutura de transportes. Sistemas de controle aéreo e de passageiros dos vôos se unem num híbrido, mesmo parecendo ser uma coisa e outra. Se um erro no sistema de reservas e povoação das naves fizer com que entrem mais passageiros, em posições diferentes das previstas no plano de vôo, estaremos submetendo os aviões a um acidente aéreo.
Existe também o problema humano. Um passageiro de mau humor, que seja, pode provocar um tumulto em um avião no ar, simplesmente porque está a beira de um colapso nervoso, se for levado além de seu limite por qualquer contratempo dentro do avião. Como exemplo, se a aeromoça disser que não tem o refrigerante que ele gosta, este passageiro, no limiar de um surto, pode explodir. Passageiros nervosos podem ser mais danosos que uma bomba dentro da aeronave.
A Infraero e a direção do Galeão, bem como o responsável pela subestação local, e seus superiores devem sofrer indiciamento e investigação pela ANAC e pelo Ministério Público.
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